Muitas são as pessoas em volta das lideranças políticas de Santa Cruz do Capibaribe cujo manejo político deixa a desejar. As razões para essa proximidade são as mais diversas possíveis. Salário, paixão, bajulação, vaidade ou falta do que fazer na vida. E o mais espantoso é que há espaço e função para todos como, por exemplo, espalhar panfletos de pesquisa pela cidade durante a madrugada.
Seria por demais importante que nossos administradores e postulantes estivessem cercados de pessoas esclarecidas para discutir, sugerir e elaborar projetos capazes de transformar a cidade em um lugar realmente melhor para se viver. E por que isso não acontece. Primeiro porque os próprios administradores necessitam de ser esclarecidos, eufemisticamente falando. Segundo porque o povo com esse perfil, em sua maioria, está cuidando da vida profissional e intelectual, não querendo fazer parte de picuinhas políticas. E terceiro porque parece que os espaços se fecham para essas pessoas para que não acabem sendo as novas lideranças ou arranhem o brilho das atuais.
Mas não podemos esquecer que, no tradicional, e parece que eterno modo de fazer política em Santa Cruz, urge a necessidade de tolos para fazer o trabalho sujo que os sensatos não têm coragem.
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