OU NÃO?!...

A fórmula da juventude

Se usar tablet é sinônimo de juventude, ter um Cabo HDMI AudioQuest Diamond de US$ 1.495 é ser uma criança e ter um smartphone Vertu Constellation Quest que custa US$ 8.299 é ser ainda um espermatozoide.

A dinastia Vieira

A terra que já teve Toinho do Pará como prefeito e deputado não poderia questionar o potencial da primeira dama Alessandra Vieira para ocupar um cargo no legislativo. A questão é que redutos custam caro e não se doa a qualquer um, eis uma das razões do Brasil ser uma monarquia camuflada de república.

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O deputado Federal José Augusto Maia tem como mote principal para sua campanha a reeleição em 2014 o movimento emancipalista que tem encabeçado. A deputada Raquel Lira já se posicionou contrária à criação de novos municípios. Armando Monteiro estava em Brasília, mas preferiu não votar o projeto.

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Recentemente, vinte e três prefeituras de Pernambuco fizeram greve devido à redução do FPM. 80% dos municípios pernambucanos dependem apenas do repasse federal. Criar novas cidades diminuiriam ainda mais os repasses. Com isso o sinal de alerta foi ligado entre os futuros e atuais gestores.

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Armando, em entrevista ao Jornal do Comercio, não demonstrou interesse na criação de novos municípios. Se o projeto trata apenas da devolução da autonomia para criação de novos municípios para os estados, como José Augusto pedirá votos para si e para Armando com este mesmo argumento, se Armandão não simpatiza com a ideia?

A união dos contos de fada

Não sei por que ainda se fala em união no grupo de oposição em Santa Cruz do Capibaribe no que diz respeito à montagem do palanque para 2014. “Zangado” só tem vez coma Branca de Neve que aprendeu a conviver com sua sisudez. “A Fera” não encontrou a bela aceitação do grande rei e o Patinho feio resolveu virar cisne e viver feliz a sua candidatura independente. Esqueçam tudo isso, afinal, todos sabemos que só existe a Fada do dente e esse rei aí é o Midas ao contrário.

Fazer mais com menos

A maior prova de que o governo Vieira está bem avaliado, embora a oposição negue até a morte, é que após a redução de 50% das gratificações de alguns servidores, em razão da redução dos repasses federais, ninguém se rebelou ou chiou, pelo menos publicamente. O mote do "fazer mais com menos" chegou a Santa Cruz, mas poderia ter mudado para "fazer mais ganhando menos".