Em um ano e três meses de governo, a presidente Dilma conseguiu a façanha de superar a popularidade do ex-presidente Lula. Sinceramente, com exceção da sua capacidade de manter a estabilidade econômica, a sua gestão é pífia. Obras? Não há. Programas novos? Não existem.
Tratamento diferenciado ao Nordeste, região onde detém os maiores percentuais de aprovação, também não. A saúde melhorou? Quer saber? Corra o risco de ser atendido em hospitais mantidos pelo SUS. A Educação avançou? Em absoluto.
O que então justifica tamanha aceitação? O fato de ela passar a impressão de que é rigorosa diante dos relapsos éticos dos seus ministros. Aliás, seus não, os ex de Lula, porque os que dançaram por corrupção eram do seu criador.
A rigor, a faxina se impôs, não é uma obra dela. Foi forçada a fazer e não completou. Se fosse mesmo implacável com quem sai do caminho da moralidade teria feito o restante da chamada “faxina ética”, que deixou pela metade.
Dilma é um fenômeno sem explicação. Consegue ser mais admirada no Nordeste do que Lula sem dar um mínimo de atenção aos nordestinos, que começam a enfrentar a pior seca da sua história e não se observa nenhuma reação do seu governo para minorar a fome dos flagelados.
Do Blog do Magno Martins
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